Embora o foco sejam as escolas públicas, o ensino privado pode ser impactado com novas referências para lidar com o tema
A escola é um ambiente estratégico para promover saúde mental para crianças e adolescentes. E a construção de políticas e ações voltadas para essa parcela da população, compreendendo o ambiente escolar como um espaço-chave, tem sido pauta na atuação de pesquisadores, de organizações da sociedade civil e do Legislativo e do Executivo Federal. A criação da Política Nacional de Saúde Mental nas Escolas, em janeiro deste ano, é um dos mais recentes resultados desse movimento.
A implementação da Política deve acontecer por meio da Raps (Rede de Atenção Psicossocial) e do PSE (Programa Saúde na Escola) em articulação com o Suas (Sistema Universal de Assistência Social). A estrutura para a implementação já existe e a partir de agora é fundamental priorizar a ampliação de suas respectivas coberturas e direcionar esforços para enfrentar os novos desafios advindos da pandemia e da digitalização da vida, como o aumento da incidência de transtornos mentais entre jovens e de episódios violências, que impactam diariamente o processo de aprendizagem e os índices de evasão escolar.
O portal Nexo apresentou em sua seção “Pergunte a um pesquisador” respostas já consolidadas sobre a importância de um olhar voltado para a saúde mental de crianças e adolescentes e de uma política nacional, intersetorial e multidisciplinar.
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